domingo, 1 de fevereiro de 2015

Família na África: Sun City e Pilanesberg - parte 3

Continuação...


Chegamos no final do dia 29 de Dezembro de 2012 em Sun City (http://www.sun-city-south-africa.com/). Um luxuoso e extravagante resort situado 190 km de Joahanesburgo e próximo do Pilanesberg National Park. O resort conta com 4 diferente hotéis para todos os tipos de budget. Ficamos hospedados no Sun City Hotel. Ele possui restaurantes, lojas, centro de convenção e um cassino. E o melhor de tudo, provavelmente o maior e mais repleto café-da-manhā que já tomei na minha vida. Tinha desde pāes doces e salgados, omeletes e panquecas feitos na hora, até comida indiana e chinesa. 
Chegamos no final da tarde. Após o check-in fomos jantar no Entertainment Centre e demos uma volta para conhecer o cassino do nosso hotel. Aparentemente o local parecia muito sofisticado, mas havia uma quantidade incontável de indianos sem educaçāo que estragou um pouco o glamour.

Cassino no Sun City Hotel

No dia 30 de Dezembro, madrugamos para fazer o primeiro safari em família. As 5h00 já estavamos no carro rumo ao safari. Parque Nacional de Pilanesberg, também conhecido como Pilanesberg Game Reserve, é o quarto maior parque da África do Sul e um dos principais locais para observação de animais no país. Logo no começo do safari, vimos um rinoceronte, o que fez com eu completasse a lista dos Big 5 já vistos. 
Após o Safari, fomos conhecer o imponente Place of the Lost City Hotel, ou simplesmente The Palace. Com 6 estrelas, ele é hotel mais luxuoso do complexo e provavelmente da África do Sul. Na entrada, nos informaram que apenas pessoas hospedadas nele poderiam entrar. Contudo, com um "jeitinho africano" conseguimos visitá-lo. 

Entrada do The Palace

A decoração do hotel intimidante e exótica nos chamou encantou. Os principais salões são de mármore e há esculturas de animais por todos os lados. Chegamos até a cobertura, onde se pode ter uma visão 360 graus do complexo.

Cobertura do The Palace
E a nossa aventura continuou... As 16h00 iniciamos um safari exclusivo e que eu recomendo. A empresa (www.gametrac.co.za) oferece essa a opçāo de um carro menor e exclusivo, o que nos permitiu realmente sentir a emoçāo de um safari noturno. O nosso guia, um senhor de 60 anos, nos revelou após uns 10 minutos, que era nascido no Brasil, mas que morou desde pequeno na África do Sul.e que sabia quase nada de português. Mesmo assim, ele foi super simpático conosco e nos deu uma colher de canja para vermos o rei da selva, o leão bem próximo.


A única foto que tiramos juntos durante o safari
Minha família viu 4 dos Big 5, faltou apenas o búfalo. O nosso guia também explorou os pequenos animais, e deixou com que um camaleāo subisse no meu braço. Eu fiquei com um pouquinho de medo, confesso! Para finalizar a noite, jantamos em um lodge no meio da selva!

O camaleão e eu!

No dia 31, as 4h30 da madrugada, eu e minha irmã estavamos na porta do hotel para o que deveria ter sido a maior aventura de toda a viagem. Minha irmã organizou todos os passeios saindo do Brasil, e comprou um safari de balão. Contudo, o dia amanheceu com ventos desfavoráveis e chuvoso, e não conseguimos fazer o passeio. Tínhamos a opção de reagendar, mas íamos embora no dia seguinte. Ficamos só na vontade para uma próxima aventura!
Vestimenta de tribo africana
Durante a manhã, fomos conhecer a Cultural Village. Um local onde pessoas de diversas tribos africanas apresentam seus modos de moradia e falam um pouco sobre as curiosidades culturais, além de mostrarem roupas, adereços e artesanatos.  Depois há experimentação de uma bebida de cevada e, claro, larva. Eu não perdi a oportunidade de experimentar algo exótico. Na verdade não senti gosto ruim nenhum, pois a larva é oferecida com um molho de tomate, mas quando mastiguei foi possível ouvir o crunch, crunch do dente. Para finalizar houve uma apresentação de dança, no qual o público foi convidado para dançar também.

Vai uma larva aí?

O último lugar que fomos conhecer foi o The Valley of the Waves, um parque aquático dentro do resort, sem custo adicional para quem está hospedado. Infelizmente não conseguimos aproveitar essa atividade, pois estava muito quente e nāo estavamos com biquíni. Mas aconselho para quem for com mais tempo. Descansamos um pouco a tarde, para estarmos dispostos a noite.
Optamos por fazer a ceia de reveilon em um resturante do hotel e depois caminhar para o the Valley of the Waves onde foi a queima de fogos...

The end!






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